Uma sexta-feira (16+1/09) com agenda movimentada para a Mandata Coletiva Pretas Por Salvador (PSOL/BA). Pela manhã, a co-vereadora Laina Crisóstomo reuniu-se com o Movimento de Policiais Antifacista do estado da Bahia, representado por Denilson Campos, Chico Denriaro e Luiz Honorino.

Na ocasião, eles dialogaram sobre a sobre a situação da segurança pública no estado, abordando a necessidade de se criar medidas para diminuir a violência, inclusive na capital. Fez parte da pauta também o desencarceramento e a discriminalização de todas as drogas’ que é uma dos temas defendidos pela Mandata.

Paralelo a essa agenda, também no período da manhã, a co-vereadora Cleide Coutinho cumpria outro compromisso importantíssimo da Mandata. Ela participou de um diálogo com companheiros e companheiras do Movimento Nacional de Luta por Moradia, onde foi feita uma avaliação do cenário dos Movimentos de Luta Por Moradia (MNLM) pós pandemia, bem como realizada uma análise da conjuntura política, a fim de levantar os pontos contributivos e contrários ao propósito dos MNLM.

Diante das inúmeras desafetações em terrenos e ocupações ocorridas na cidade, onde muitas famílias tem ficado desabrigadas, ficou evidente a falta de interesse do Governo Rui Costa em dialogar com as lideranças que lutam por Moradia Populares isso se evidencia no descumprimento do projeto de lei (PL 827/2020), aprovado no Senado, que proíbe a execução de ações de despejo e desocupação até o final de 2021.

Outra reunião que fez parte da programação de atividade das Pretas, foi o encontro, no gabinete da Mandata, com
Lúcia Vasconcelos e Tata Valmir da ILABANTU, dialogando sobre religião de matrizes africanas e ocupação do povo de santo a espaços anteriormente não acessados.

E, encerrando as atividades do dia, as Pretas realizaram visita na comunidade da Rua Amazonas de Baixo, Saboeiro, também conhecida como Timbalada. Na Associação de Mulheres do Timbalada dialogaram sobre ações futuras na região, bem como parcerias.

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