Mais um ato contra o governo do presidente da República, Jair Bolsonaro e as Pretas Por Salvador (PSOL/BA) estiveram presentes. Realizado neste sábado (02/10), o manifesto se destaca como o maior entre os protestos já realizados na capital baiana, do Brasil e do mundo: são mais de 317 cidades confirmadas e 18 países no mundo gritando, a uma só voz, pelo impeachment do presidente.
Os protestos foram organizados em conjunto pela campanha Fora Bolsonaro (que promoveu os atos anteriores e reúne centrais sindicais, movimentos populares e partidos de esquerda e da frente ampla), pela Fórum Direitos Já e por lideranças dos nove partidos que assinaram pedidos de impeachment do presidente (PSOL, PCdoB, PT, PDT, PSD, Rede, PV, Cidadania e Solidariedade). Na capital baiana a concentração partiu do Campo Grande, às 9h.
“Fora Bolsonaro, fora Mourão, fora essa política genocida. A CPI da COVID tem nos mostrado, dia a dia que não tem porque ele gerir o país, mas é muito mais do que isso: é sobre a retirada de direitos humanos, desmonte do direito das mulheres, incentivo ao ódio, ao racismo e atitudes negacionistas e irresponsáveis que menosprezam o poder da ciência e da vacina em meio a uma pandemia que já ceifou milhares de vidas. Não queremos que ninguém morra de COVID, nem de bala e nem de fome. Que a gente siga ocupando as ruas por essa causa. Hoje é mais um dia de luta e resistência que mostra que não vamos desistir, não vamos nos acovardar, não vamos descansar. Fora, Bolsonaro! Já deu e dia 15/11 estaremos nas ruas de novo”, disse a co-vereadora da Mandata Laina Crisóstomo.

A co vereadora Cleide Coutinhi também participou das Manifestações só que na capital federal, Brasília na Marcha dos Movimentos, na esplanada dos ministérios. ” Os movimentos de luta por moradia estão em Brasília para lutar pelo direito a moradia, direito à cidade e para derrubar esse presidente genocida e violento. Estamos ocupando as ruas em todos os lugares do Brasil, o povo cansou e não sairemos das ruas até que ele caia, ele será derrubado pelas mãos e luta dos movimentos sociais e populares”, disse Cleide Coutinho.

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