Na última sexta-feira (04/02), a mandata coletiva Pretas Por Salvador (PSOL/BA), recebeu um pedido de apoio para denunciar a forma truculenta que vendedores ambulantes e de artesanato que trabalham no bairro da Barra foram tratados pelos profissionais da Prefeitura de Salvador, um dos pontos turísticos da capital baiana, tem sido tratado por profissionais da Prefeitura de Salvador. De acordo com a mensagem enviada às redes sociais da mandada, alguns desses trabalhadores foram oprimidos e agredidos por funcionários da Prefeitura da cidade.

A mandata coletiva Pretas Por Salvador (PSOL/BA), cobra que o prefeito Bruno Reis (DEM) e a Secretaria Municipal de Ordem Pública (SEMOP) deem respostas e reveja as ações de sua equipe, a fim de respeitar as pessoas, principalmente aqueles que estão procurando uma forma de ganhar o pão de cada dia, de maneira digna. Atuando em defesa dos direitos da população e sempre buscando por políticas públicas inclusivas, a mandata destaca que atitudes como essas é mais um caso de agressão a quem sobrevive de arte e cultura na cidade.
Ainda segundo depoimentos dos trabalhadores que estavam no local, os ataques se repetiriam neste sábado (05/02). Não por coincidência, neste mesmo sábado, aconteceu, em frente da Fundação Casa De Jorge Amado, no Pelourinho, uma manifestação para reivindicar a morte de Moïse Mugenyi, congolês assassinato brutalmente por três homens no Rio de Janeiro. As Pretas Por Salvador (PSOL/BA) estiveram presente no ato, denunciando mais esse caso de racismo e genocídio contra o povo negro

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