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Eu sou Cleide Coutinho.
Tenho 45 anos e sou coordenadora da direção nacional do Movimento de Luta por Moradia. Iniciei minha militância no movimento sindical quando tinha 20 anos, ajudando a construir o Sindap (Sindicato dos Agentes Penitenciários terceirizados da Bahia). Fui filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) e, desde 2010, estou no Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). Foi nessa época que comecei minha luta pela moradia digna. Hoje estou na direção executiva do PSOL/BA e no Conselho Estadual das Cidades da Bahia (CONCIDADE).
Também coordeno duas ocupações do movimento sem teto: a do Trobogy, com 300 famílias, e a ocupação 1º de maio, que tem 30 famílias, onde eu moro. Eu tive três filhos, dois deles foram assassinados. Hoje eu tenho um filho só que é deficiente, tem 29 anos. Sou mulher negra, feminista e evangélica. Já fui candidata a deputada federal em 2014 e 2018.
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Eu sou Laina Crisóstomo.
Sou mulher, negra, mãe, feminista, lésbica, candomblecista, advogada e ativista pelos Direitos Humanos. Tenho 33 anos. Sou fundadora da ONG TamoJuntas, que nasce em Salvador e hoje atua em 19 Estados do Brasil com mulheres em situação de violência numa perspectiva multidisciplinar feminista e gratuita.
Em 2016, fui escolhida como mulher inspiradora pelo site Think Olga e em 2017, pelo Under 30 da Forbes Brasil pelo trabalho desenvolvido com mulheres em situação de violência. Sou especialista em Gênero e Raça, pós-graduada em Violência Urbana e Insegurança e faço parte da Rede Nacional de Ciberativistas Negras. Fui candidata a deputada federal em 2018 e tive 13855 votos sendo a candidata mais votada do PSOL Bahia ao cargo.
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Eu me chamo Gleide Davis.
Tenho 28 anos, sou moradora da Suburbana. Sou feminista negra, iniciada no candomblé. Sou militante das causas de gênero, raça e classe e saúde mental. Pesquiso e produzo conteúdo sobre esses temas e também tenho como foco de atuação o enfrentamento ao encarceramento em massa e ao extermínio da juventude negra. Estudo Serviço Social na UFBA (Universidade Federal da Bahia).
Sou integrante do ORI (Observatório de Racialidade e Interseccionalidade/UFBA) e atuante no Sarau do Cabrito, que é um movimento cultural e político antirracista.